segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Careamento de manchas inteligente!



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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Por que limão mancha a pele? O que fazer?



O limão mancha a pele porque possui uma substância chamada FUROCUMARINA. Ela age ao contrário do protetor solar, penetra na pele afetando as células chamadas melanócitos que são estimuladas a produzir mais melanina. A melanina é responsável pela tonalidade da pele. Onde houver mais melanina aparecerão as manchas. 
Se a quantidade de suco de limão for muito grande, ela pode alcançar camadas profundas, como a derme, e causar lesões mais sérias. Nesses casos, é comum a formação de bolhas e a sensação de coceira.
Sol e limão não se combinam!
O sol pode ser um fator intensificador desse processo. Causando uma fitofotodermatose. 
Fito - vegetal
Foto - luz ou sol
Dermatose - doença da pele
Várias substâncias podem conter furocumarinas: alimentos, perfumes, aromatizantes, cosméticos...
Alguns dos alimentos que contém furocumarinas são as frutas cítricas (limão, tangerina, lima), figo, salsinha, hibisco, arnica, arruda, cenoura e canela.
Evite usar perfumes e comer frutas cítricas puras ou em forma de suco, caipirinha ou sorvete se você estiver no sol. E caso entrem em contato com a pele, lave imediatamente a área afetada com sabão neutro e água corrente abundante.
Os sintomas podem aparecer entre 24 e 48 horas após o contato com a substância e a exposição ao sol. As manchas podem demorar de três a oito semanas para desaparecer e a pele deve ser bem hidratada e protegida com protetor solar. Se as lesões forem grandes e houver coceira e/ou bolhas, procure um médico.


Progresso de uma queimadura que iniciou 36 horas após o contato com o limão e demorou mais de um mês para voltar ao normal deixando algumas sequelas na pele.


domingo, 16 de setembro de 2018

Máscara de argila verde

By Adriana de Souza Pereira

  • A argila verde é excelente para o cuidado da pele, principalmente para peles oleosas. 
  • Ela é a que possui a maior diversidade de elementos, como óxido de ferro associado a magnésio, cálcio, potássio, manganês, fósforo, zinco, alumínio, silício, cobre, selênio, cobalto e molibdênio que ajudam a equilibrar a pele naturalmente. 
  • Tem ação adstringente, tonificante, estimulante, secativa, bactericida, analgésica e cicatrizante se aplicada como máscara facial após a devida higienização da pele ou após tratamentos de beleza.
  • Realiza um peeling natural, removendo o excesso de oleosidade da pele.
  • Todas essas qualidades são auxiliares no tratamento da acne.

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

A base da cura!

Segundo a Medicina Chinesa, "a saúde do espírito e da mente é considerada como sendo de maxima importância. A maioria das pessoas se defronta com a doença em alguma época de suas vidas. O prognóstico amiúde depende da condição de sua vontade e do espírito. Sabe-se bem que quando uma pessoa desiste e ' volta o rosto para a parede', o fim não está muito longe." (Peter Mole, Acupuntura Constitucional dos Cinco Elementos)
Portanto, cuide-se! De dentro para fora.


segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Pele bem cuidada II.

Limpeza de pele por extração manual mais 
massagem lifting II.
Amo os resultados!
By Adriana de Souza Pereira

Pele bem cuidada.


Limpeza de pele por extração manual mais massagem lifting.
Amo os resultados!
By Adriana de Souza Pereira.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Qual a relação entre intestino e depressão?


Por Paulo Jubilut - Bayer Jovens
Camundongo tranquilo se comportava de modo mais
ativo, de acordo com a natureza das bactérias intestinais


E você sabe quem são essas bactérias? Conhecidas popularmente como flora intestinal, são populações de bactérias que vivem naturalmente em nosso intestino. Enquanto fornecemos a elas casa e comida, elas nos auxiliam no desenvolvimento do intestino, na proteção contra patógenos (microrganismos que provocam doenças), na síntese de vitaminas, absorção de nutrientes e digestão – relação conhecida como mutualismo. Elas ficam restritas ao intestino graças a uma parede impermeável de células que impede que escapem e caiam na corrente sanguínea.
Mas o papel dessas bactérias não está restrito ao intestino, vai além do que imaginávamos, podendo também influenciar nossa função cerebral. Como assim, Jubilut? Estudos têm mostrado que a relação entre o ser humano e sua microbiota - conjunto dos microrganismos que tem a função de defesa do organismo, além de auxiliar na absorção de nutrientes - é uma via de mão dupla, além de ser bastante complexa. Isto é, não é apenas a microbiota que pode afetar a pessoa, mas o inverso também. Isso porque ela é responsável pela produção de grande parte das substâncias neuroquímicas – como serotonina e dopamina – que o cérebro utiliza para regular alguns processos, como aprendizagem, memória e humor.
Há situações em que a membrana que protege o intestino fica danificada, permitindo que substâncias tóxicas e bactérias intestinais caiam na corrente sanguínea. E estudos apontam relações entre esse desequilíbrio e alterações no humor. Neste caso, ao analisarem amostras de sangue de pessoas com depressão, observaram que 35% delas apresentavam sinais de bactérias da flora fora do intestino, conhecido como intestino “mal vedado”.
Ainda não está clara a relação entre a “fuga” dessas bactérias de órgãos do sistema digestivo e o surgimento de sintomas depressivos. Uma hipótese é que o organismo detecta essas bactérias fora do local onde deveriam estar e desencadeia respostas autoimunes e inflamações, que são reconhecidamente fatores que afetam o humor e a disposição física e podem desencadear episódios de depressão.
Como muitas perguntas encontram-se sem resposta, várias pesquisas foram realizadas em camundongos, como modelos de estudo. Em umas dessas pesquisas, foi avaliado o efeito da destruição da flora bacteriana intestinal de camundongos adultos por meio da administração de antibióticos. Como resultado foram observadas mudanças significativas no comporta-mento de animais adultos: os roedores ficaram mais ansio¬sos e menos cuidadosos. A transformação foi acompanhada por aumento do fator neurotrófico (responsável por regular a sobrevivência dos neurônios) derivado do cérebro, associado à depressão e à ansiedade. Com a interrupção dos antibióticos obtinha-se o restabelecimento da flora intestinal e da química cerebral e os camundongos volta¬vam a apresentar comportamento normal.
Em outro momento da investigação, os cientistas inseriram bactérias provenientes do organismo de um animal de tempera¬mento enérgico no intestino de outro roedor de comporta¬mento pouco ousado. Curiosamente, foi constatado que o camundongo "tranquilo" passava a se comportar de maneira mais ativa. Demonstrando a influência das bactérias intestinais na química cerebral e, consequentemente, no comportamento.
Até então, já se sabia que as bactérias intestinais influenciavam no comportamento, mas as pesquisas sempre foram realizadas com camundongos saudáveis e normais. Daí surgiu à pergunta: Será que o estresse do dia-a-dia também poderia influenciar na composição da flora intestinal e consequentemente alterar o comportamento? A resposta é sim! Novos estudos sugerem que sintomas de ansiedade e depressão provocados pela exposição ao estresse no início da vida aparecem somente com a presença de microorganismos no intestino.
Avaliando camundongos que tinham sido expostos a uma experiência estressante no início da vida – eles foram separados de suas mães precocemente – apresentaram comportamentos semelhantes ao de pessoas ansiosas e deprimidas, além de disfunção intestinal e níveis anormais de hormônio do estresse na fase adulta. Já os camundongos livres destes microorganismos expostos ao mesmo tipo de estresse não apresentaram quaisquer sinais de ansiedade ou depressão mais tarde.
Os cientistas, então, transferiram as bactérias dos camundongos normais, não expostos à experiência traumatizante, para os animais livres de microorganismos. Em pouco tempo, eles passaram a apresentar os comportamentos depressivos e ansiosos.
Os resultados sugerem que tanto a composição das bactérias e fatores que interferem na vida da pessoa atuam em conjunto para o desenvolvimento da ansiedade e depressão. Ainda é preciso testar estas hipóteses dos estudos realizados em camundongos em seres humanos.
Então galera, enquanto não são realizados os testes em humanos, podemos evitar o aparecimento desses distúrbios entre outros problemas adotando uma dieta e hábitos mais saudáveis.